Antes de ser mãe, sempre achei que um bebe não viria alterar muito as minhas rotinas pois não iria haver muitas coisas que fizesse na altura que não pudessem ser feitas com um bebe. Na minha cabeça, das poucas coisas que não se pode fazer com um bebe é sair à noite, mas na altura já eram tão poucas as vezes que íamos mesmo para uma discoteca que com o bebe isso não iria alterar muito pois quando quiséssemos ir podíamos sempre deixar com os tios.
Também, sempre fui apologista de levar os bebes para todo o lado...agora já não somos só dois, somos três e por isso quando nos convidam para algo assumimos que o convite é extensível também ao meu baby Gustavo.
Estes pensamentos que tinha na gravidez continuam a ser os meus atualmente e continuo a acreditar neles, no entanto, por mais que uma pessoa tente descomplicar, quando eles nascem, no início, parece tudo muitoooooooooooooooo complicado!
Toda a logística para levar um bebe à rua parece demasiado complicada e por isso às vezes o mais fácil é ficar em casa. Cada vez que saímos temos de garantir que levamos tudo: as fraldas, as toalhitas, a chucha, uma muda de roupa não vá algo acontecer, um casaquinho não vá estar frio, etc etc etc...isto é verdade quer queiramos ir fazer um grande passeio e estar o dia todo fora ou se quisermos apenas ir à rua comprar pão.
Lembro-me perfeitamente de no início achar que a logística era muito complexa e sentir-me um pouco "presa de movimentos" cada vez que queria fazer algo tão simples como correr para não apanhar chuva ou ir à rua num instante apanhar a toalha que deixei cair ao chão quando a estava a sacudir na janela.... com um bebe não da para "correr" e não dá para deixar "num instante" em casa enquanto vamos buscar a toalha....tudo, por mais simples que antes fosse, agora era muito complicado.
E o carrinho??? No início stressava-me imenso abrir e fechar o carrinho pois não acertava com aquilo de maneira nenhuma. E lembro me de na primeira vez que sai com o baby Gustavo sozinha não conseguir tirar o ovo do carro. Enfim, era tudo muito "dramático".
Claro que ao fim de pouco tempo tudo isto mudou...já tinha um "kit" de saída do baby Gustavo. Que andava constantemente comigo na mala porque depois percebemos que afinal eles não precisam de assim tanta coisa, já estava uma expert em abrir e fechar o carrinho e até já o fazia só com uma mão enquanto que com a outra segurava o meu mais que tudo, já fazia tudo com uma naturalidade tão grande que parecia que o fiz a vida toda.
No meu caso, o papá teve um papel muito importante neste desmistificar de toda a complicação que eu estava a criar na minha cabeça e porque apesar de sentir isto, tentei sempre "forçar-me" a fazer as coisas que queria fazer para não "ceder" à solução mais fácil de não sair porque "dá muito trabalho".
É importante continuarmos a fazer "as nossas coisas", ir passear com os nossos bebes, almoçar e jantar com amigos e familiares principalmente quando estamos de licença de maternidade e estamos por nossa conta.
Quando apanhamos o jeito "da coisa" afinal é tudo muito mais fácil do que parecia e já nem nos lembramos bem como era a nossa vida antes deles nascerem e como é que fazíamos as coisas antes, sem eles!:).
Também, sempre fui apologista de levar os bebes para todo o lado...agora já não somos só dois, somos três e por isso quando nos convidam para algo assumimos que o convite é extensível também ao meu baby Gustavo.
Estes pensamentos que tinha na gravidez continuam a ser os meus atualmente e continuo a acreditar neles, no entanto, por mais que uma pessoa tente descomplicar, quando eles nascem, no início, parece tudo muitoooooooooooooooo complicado!
Toda a logística para levar um bebe à rua parece demasiado complicada e por isso às vezes o mais fácil é ficar em casa. Cada vez que saímos temos de garantir que levamos tudo: as fraldas, as toalhitas, a chucha, uma muda de roupa não vá algo acontecer, um casaquinho não vá estar frio, etc etc etc...isto é verdade quer queiramos ir fazer um grande passeio e estar o dia todo fora ou se quisermos apenas ir à rua comprar pão.
Lembro-me perfeitamente de no início achar que a logística era muito complexa e sentir-me um pouco "presa de movimentos" cada vez que queria fazer algo tão simples como correr para não apanhar chuva ou ir à rua num instante apanhar a toalha que deixei cair ao chão quando a estava a sacudir na janela.... com um bebe não da para "correr" e não dá para deixar "num instante" em casa enquanto vamos buscar a toalha....tudo, por mais simples que antes fosse, agora era muito complicado.
E o carrinho??? No início stressava-me imenso abrir e fechar o carrinho pois não acertava com aquilo de maneira nenhuma. E lembro me de na primeira vez que sai com o baby Gustavo sozinha não conseguir tirar o ovo do carro. Enfim, era tudo muito "dramático".
Claro que ao fim de pouco tempo tudo isto mudou...já tinha um "kit" de saída do baby Gustavo. Que andava constantemente comigo na mala porque depois percebemos que afinal eles não precisam de assim tanta coisa, já estava uma expert em abrir e fechar o carrinho e até já o fazia só com uma mão enquanto que com a outra segurava o meu mais que tudo, já fazia tudo com uma naturalidade tão grande que parecia que o fiz a vida toda.
No meu caso, o papá teve um papel muito importante neste desmistificar de toda a complicação que eu estava a criar na minha cabeça e porque apesar de sentir isto, tentei sempre "forçar-me" a fazer as coisas que queria fazer para não "ceder" à solução mais fácil de não sair porque "dá muito trabalho".
É importante continuarmos a fazer "as nossas coisas", ir passear com os nossos bebes, almoçar e jantar com amigos e familiares principalmente quando estamos de licença de maternidade e estamos por nossa conta.
Quando apanhamos o jeito "da coisa" afinal é tudo muito mais fácil do que parecia e já nem nos lembramos bem como era a nossa vida antes deles nascerem e como é que fazíamos as coisas antes, sem eles!:).
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